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Corpo de Bombeiros deflagra “Operação Queimadas” para conter incêndios na Paraíba

Espera-se reduzir o quantitativo de área queimada e diminuir os impactos ambientais

Durante o período de estiagem e aumento da temperatura, o número de queimadas cresce consideravelmente e, caso ainda se acrescente a ação humana, este quadro tende a piorar. Diante deste fato, o Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB) lançou nessa sexta-feira 1º, a “Operação Queimadas”, ação preventiva realizada em todo o estado e que tem por objetivo a implementação de uma doutrina uniformizada de Prevenção e Combate a Incêndio Florestal (PCIF) na Paraíba, a fim de reduzir os impactos ambientais e sociais dos incêndios florestais no período de estiagem.

Serão realizadas palestras, capacitação, panfletagem sobre os cuidados no período de estiagem, esclarecimento quanto à queimada ser tipificada como crime, orientações sobre como efetuar a queima controlada, ações de resposta às ocorrências de incêndios em vegetação e, por fim, se necessário, ofertar recurso logístico e humano para as regionais envolvidas na ação.

Por meio desta operação, espera-se reduzir o quantitativo de área queimada, diminuir os impactos ambientais, seja a fauna ou a flora, minimizar os danos à saúde da população e minimizar as perdas econômicas causadas pelo uso indiscriminado do fogo.

De acordo com o coronel Saulo Laurentino, mentor deste projeto, a Operação Queimadas é um avanço nas políticas de prevenção e combate a incêndios em vegetação por parte do CBMPB, visto que as ações de proteção ambiental, defesa dos animais e combate a eliminação dos gases estufa têm tomado mais evidência, somadas às problemáticas respiratórias da pandemia da Covid-19.

“Adotou-se uma doutrina homogênea em território paraibano, tornando a prevenção e o combate de forma mais eficiente em incêndios desta natureza, além do remanejamento de recursos e apoio mútuo de forma mais evidente e organizada entre as regionais. Será elaborado um relatório sobre todas as atividades desempenhadas, o impacto causado e os dados específicos de cada ação para podermos avaliar as fragilidades e fazermos ciência na busca de sempre avançar na melhor prestação de serviço à sociedade.”, acrescentou o coronel Saulo.

ASCOM

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